Era duas vezes o barão Lamberto (LER +)
As peripécias de um velho senhor aristocrata que, graças a um remédio muito antigo, vê a sua saúde melhorar consideravelmente, entre outros efeitos surpreendentes. Uma das mais divertidas histórias de Rodari, recuperada no ano do centenário do seu nascimento.
«Era duas vezes o barão Lamberto» é uma obra divertida e disparatada na qual, ao longo de doze capítulos e um epílogo, se expõem as peripécias de um velho e endinheirado senhor aristocrata que, graças a um remédio egípcio muito antigo, vê a sua saúde melhorar consideravelmente, entre outros efeitos surpreendentes. A sua elaborada estrutura narrativa, plena de pontos de inflexão que introduzem novas personagens e tramas, contribui para manter desperta a atenção e curiosidade do leitor. Também a naturalidade e a fluidez do seu estilo, a precisão na descrição dos lugares e a riqueza lexical fazem com que o mesmo leitor se questione se está perante uma história real ou fictícia, demonstrando até que ponto o autor é capaz de o transportar simplesmente com a imaginação. De destacar ainda é o humor inteligente, patente nos jogos de palavras, nos diálogos surrealistas e nos recursos provenientes da literatura do absurdo.
Em consonância com o seu compromisso social, Rodari aborda ainda em «Era duas vezes o Barão Lamberto» reflexões éticas sobre temas como o materialismo, a maldade, os direitos dos trabalhadores ou o sensacionalismo informativo. E isto porque a sua finalidade primordial enquanto escritor consistia precisamente em reivindicar o inconformismo, a rebeldia e, inclusivamente, a liberdade do próprio público para pôr em causa o fio da narrativa.
Cúmplices desse tom humorístico, as ilustrações de Javier Zabala destacam-se não só pelos seus traços irregulares, como também pelas suas cenas abertas à fantasia e a algum simbolismo.
Em consonância com o seu compromisso social, Rodari aborda ainda em «Era duas vezes o Barão Lamberto» reflexões éticas sobre temas como o materialismo, a maldade, os direitos dos trabalhadores ou o sensacionalismo informativo. E isto porque a sua finalidade primordial enquanto escritor consistia precisamente em reivindicar o inconformismo, a rebeldia e, inclusivamente, a liberdade do próprio público para pôr em causa o fio da narrativa.
Cúmplices desse tom humorístico, as ilustrações de Javier Zabala destacam-se não só pelos seus traços irregulares, como também pelas suas cenas abertas à fantasia e a algum simbolismo.
Otros idiomas:
Colección: 7 Leguas
Edad recomendada: A partir de 8 años
Páginas: 168
Tamaño: 15 x 23,5
ISBN: 978-989-749-130-6