A verdadeira história do Capuchinho
Conto popular. A versão mais aguardada do Capuchinho, resgatada do folclore francês, conserva toda a frescura, sabedoria e oralidade dos contos da avó.
Detalhes que até agora tinham passado desapercebidos sobre a vida quotidiana do Capuchinho – a sua falta de jeito para a costura, a sua fama de gulosa, a sua extrema curiosidade – vêm à luz nesta obra. Fruto de um intenso labor de investigação, Rodríguez Almodóvar não se poupa em detalhes: conversas entre mãe e filha, entre menina e lobo, estão aqui fielmente retratadas… Assim, deslinda escrupulosamente o plano do malvado animal para devorar um Capuchinho que é descrito como uma menina inocente e simultaneamente receosa, mas habilmente astuta no final do conto. Com uma linguagem descritiva e de abundantes pinceladas poéticas, o autor não se furta a evocar passagens características do conto clássico: “Avó, porque é que tem uns pêlos tão grandes?”.
A investigação levada a cabo às diferentes versões que circulam pelo mundo sobre as peripécias do Capuchinho fica plasmada nesta “verdadeira história”, com personagens tão trascendentes para um desenlace feliz como o gato da avó.
O classicismo narrativo contrasta com o carácter de ruptura e o vanguardismo das ilustrações, que se destacam pelo seu estilo rústico e contundente: Capuchinho bem que podia ter saído dos rabiscos de uma criança e ele, ou o lobo, também podiam ter escapado de um quadro de Picasso. O vermelho, o branco e o preto constituem a gama cromática fundamental das composições, elaboradas com técnicas específicas onde inclusivamente se evidencia um trabalho de experimentação prévio. A paisagem adquire grande protagonismo, partilhado com a expressividade das personagens retratadas: a representação do Capuchinho surpreenderá em todas e em cada uma das páginas deste livro.
A investigação levada a cabo às diferentes versões que circulam pelo mundo sobre as peripécias do Capuchinho fica plasmada nesta “verdadeira história”, com personagens tão trascendentes para um desenlace feliz como o gato da avó.
O classicismo narrativo contrasta com o carácter de ruptura e o vanguardismo das ilustrações, que se destacam pelo seu estilo rústico e contundente: Capuchinho bem que podia ter saído dos rabiscos de uma criança e ele, ou o lobo, também podiam ter escapado de um quadro de Picasso. O vermelho, o branco e o preto constituem a gama cromática fundamental das composições, elaboradas com técnicas específicas onde inclusivamente se evidencia um trabalho de experimentação prévio. A paisagem adquire grande protagonismo, partilhado com a expressividade das personagens retratadas: a representação do Capuchinho surpreenderá em todas e em cada uma das páginas deste livro.
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Colección: Cuentos tradicionales
Edad recomendada: A partir de 6 años
Páginas: 40
Tamaño: 22 x 22
ISBN: 978-972-8781-95-8
Premios : PRÉMIO DANIEL GIL, (Melhor livro ilustrado) - 2005