A janela de Kenny
A fronteira entre a realidade e a fantasia é uma linha muito fina. Podemos comprová-lo no primeiro livro escrito e ilustrado por Maurice Sendak em 1956. O mundo dos sonhos é aqui a chave poética de um grande clássico.
Publicado pela primeira vez em 1956, “A Janela do Kenny” foi o primeiro livro de Maurice Sendak como autor e ilustrador do texto e das ilustrações. Um conto literário encantador, cheio de lirismo e sensibilidade, com diálogos ternos em que os leitores partilham os pensamentos profundos do protagonista. A delicadeza dos traços, a suavidade das cores, a componente mágica e fantástica das personagens retratadas compõem o universo gráfico desta obra.
Este é o livro mais filosófico da bibliografia de Sendak, no qual ele explora o território dos sonhos, das dúvidas existenciais e da fantasia. Em “A Janela de Kenny”, o íntimo do autor, a sua preocupação com a solidão e o afeto, o seu imaginário infantil e as suas expectativas sobre a experiência de vida vêm à tona.
Sem sair fisicamente do seu quarto, Kenny constrói à sua volta um mundo marcado pela companhia dos seus brinquedos e do seu animal de estimação. A janela simboliza a fronteira entre a realidade do seu quarto e o lugar desconhecido do outro lado; mas também o horizonte consigo próprio e a capacidade de sonhar acordado.
Ao abrir “A janela de Kenny”, somos convidados a explorar uma dimensão onírica sugestiva, em que sete perguntas misteriosas nos dão a chave para ver mais além, com os olhos de uma criança.
Este é o livro mais filosófico da bibliografia de Sendak, no qual ele explora o território dos sonhos, das dúvidas existenciais e da fantasia. Em “A Janela de Kenny”, o íntimo do autor, a sua preocupação com a solidão e o afeto, o seu imaginário infantil e as suas expectativas sobre a experiência de vida vêm à tona.
Sem sair fisicamente do seu quarto, Kenny constrói à sua volta um mundo marcado pela companhia dos seus brinquedos e do seu animal de estimação. A janela simboliza a fronteira entre a realidade do seu quarto e o lugar desconhecido do outro lado; mas também o horizonte consigo próprio e a capacidade de sonhar acordado.
Ao abrir “A janela de Kenny”, somos convidados a explorar uma dimensão onírica sugestiva, em que sete perguntas misteriosas nos dão a chave para ver mais além, com os olhos de uma criança.
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Colección: Clásicos contemporáneos
Edad recomendada: A partir de 8 años
Páginas: 64
Tamaño: 19x23
ISBN: 978-989-749-071-2